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Artrose causa dores crônicas aos cães

Editoria: Vininha F. Carvalho 09/02/2007

A artrose não é uma doença que assombra apenas a raça humana. Esta patologia evolutiva que degenera as cartilagens e forma osteófitos (formações ósseas próximas às juntas, que dificultam a locomoção) é diagnosticada com muita freqüência em cães de todas as raças, 20% deles sofrem de artrose depois de um ano de vida, embora 95% dos casos apareça em animais com mais de cinco anos.

Se o cão apresenta uma rigidez do corpo ao acordar, dificuldade de se mover ou de se levantar e dor crônica, é bom ficar de olho. “A artrose pode aparecer aos poucos ou bruscamente, depois de algum traumatismo ou exercício excessivo”, explica Yves Miceli, médico veterinário da Royal Canin, empresa francesa líder mundial na fabricação de alimentos nutrição/saúde para animais de estimação, que desenvolve alimentos para cães com o problema.

“Alguns outros sintomas não são tão óbvios como a perda do apetite ou mudanças comportamentais como deixar de ladrar. Raramente o proprietário interpreta esses sintomas como sendo de dor”, alerta.

Entre as principais causas da artrose estão a obesidade, a atividade intensa e a predisposição genética, especialmente em raças como Labrador Retriever e Pastor Alemão.

“O veterinário ainda poderá prescrever anti-inflamatórios e condroprotetores. Além de uma alimentação especial, o cão provavelmente terá de fazer exercícios supervisionados", diz Miceli.

Sempre lançando tendências no mercado, a Royal Canin descobriu através de anos de pesquisa uma matéria prima capaz de reduzir os danos da doença: o GLM (Green-Lipped Mussel), presente em uma variedade de ostra da Nova Zelândia, o mexilhão verde.

O GLM é rico em Ômega-3, ácidos graxos e possui propriedade anti-inflamatórias, por isso é um componente importante do alimento seco Mobility Support. Este alimento favorece a manutenção da mobilidade articular nos cães adultos e regenera as cartilagens, auxiliando no tratamento da artrose.

“Os benefícios do Mobility Support podem ser observados após 6 semanas e a dieta pode ser mantida pelo resto da vida do animal”, afirma Miceli. Além disso, o alimento diminui os custos do tratamento.





Fonte: Central de Fontes Comunicação